Florianópolis viu a inflação acumulada nos últimos 12 meses alcançar 5,18%, tornando-se a segunda maior entre as capitais brasileiras. Este aumento, acima da média nacional de 4,42%, foi impulsionado principalmente pelas tarifas de energia elétrica, que tiveram forte impacto no custo de habitação, além de influenciar o aumento de preços em alimentação, especialmente em supermercados e feiras.
O Índice de Custo de Vida (ICV), calculado pela Udesc, aponta que a alta de setembro foi de 0,40%, superando o resultado de agosto. Embora a capital catarinense não esteja incluída nas pesquisas do IBGE, o levantamento da Udesc preenche essa lacuna, oferecendo um panorama detalhado da variação dos preços de bens e serviços na cidade.
A energia elétrica, que operou sob bandeira vermelha em setembro, foi o fator determinante para o aumento de 1,24% nos preços relacionados à habitação. O setor de alimentação também teve destaque, com um acréscimo de 0,65%, refletido tanto nas refeições fora de casa quanto nos produtos adquiridos em mercados locais.
Entre as capitais com maior inflação, Florianópolis ficou atrás apenas de Belo Horizonte, que lidera com 6,17%.
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