A ausência do “Prato Manezinho” em quiosques de Florianópolis provocou indignação entre moradores e turistas, gerando uma onda de denúncias que levou a uma operação de fiscalização por parte da Secretaria de Segurança e Ordem Pública. A ação, realizada no domingo (29) e na segunda-feira (30), teve como objetivo garantir o cumprimento da norma que exige a oferta do prato típico nos quiosques das praias da capital.

Balanço da fiscalização
Dos 16 quiosques fiscalizados nas praias da Barra da Lagoa e Jurerê, cinco foram autuados por não disponibilizarem o prato em seus cardápios. A prefeitura reforça que quiosques que não oferecem refeições estão automaticamente isentos da obrigatoriedade, mas aqueles que descumprirem as normas estão sujeitos a penalidades.
As autuações consideram o faturamento dos estabelecimentos e podem incluir multas variáveis. Em casos de reincidência ou infrações graves, o proprietário corre o risco de perder a concessão do ponto comercial.
Dificuldades dos comerciantes
Comerciantes autuados apontaram a falta de estrutura nos quiosques, como instalações inadequadas de água e energia, como os principais desafios para cumprir a exigência. Apesar disso, a prefeitura segue firme na fiscalização, destacando a importância de preservar e promover a gastronomia típica da cidade.
Repercussão entre moradores e turistas
O “Prato Manezinho” é considerado um símbolo da cultura local e uma atração para quem visita Florianópolis. Sua ausência nos quiosques gerou grande repercussão, com denúncias que mobilizaram a operação. A fiscalização busca assegurar que essa tradição seja respeitada, mantendo a experiência turística e cultural alinhada às expectativas de quem escolhe a capital catarinense como destino.
Florianópolis reafirma, com essas ações, seu compromisso em valorizar as tradições locais e atender ao público que valoriza sua rica herança cultural e gastronômica.
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