A exposição Transmudar da artista Adriane Kirst, e que está em cartaz na Fundação Cultural BADESC, em Florianópolis, é fruto de três anos de pesquisa. Com curadoria da própria artista, a exposição trata basicamente do amor pela vida em toda a sua completude. Seja o amor pelos bons e maus momentos, pela inconstância, pela finitude, ou ainda pela impossibilidade de parar o tempo, e a possibilidade de transformar as coisas.
Adriane destaca ainda que os trabalhos falam das repetições, acidentes, reviravoltas e das diferentes perspectivas para a roda da vida que está sempre a girar. “Espero que os trabalhos expostos sejam como dispositivos de encontros, trocas, amplificação de sentidos. Uma vez que a obra está lá, o mais instigante é o que pode ou não provocar em cada indivíduo que se propuser a interagir”, ressalta.
Essa é a primeira vez que a artista natural de Ipira, no Oeste de Santa Catarina, e atualmente morando em Florianópolis, expõe na Fundação Cultural BADESC, que fica na Rua Visconde de Ouro Preto, 216, no Centro de Florianópolis.
Transmudar
Sequências de fotografias, vídeos e conjuntos de peças em cerâmica integram a mostra. Ao todo são 14 obras que compõem a mostra. A exposição Transmudar pode ser visitada, de segunda a sexta, das 13h às 19h. A entrada é gratuita.