A recente mudança do local de atendimento da Defensoria Pública de Palhoça tem gerado revolta entre os cidadãos. Localizada anteriormente em uma sala comercial ampla no bairro Pagani, a estrutura oferecia condições básicas adequadas, como banheiros de uso público no prédio e um espaço confortável para que as pessoas pudessem esperar sentadas. O aluguel desse espaço, considerado satisfatório pela população, custava R$ 8.113,00 mensais.
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Entretanto, a mudança para o novo endereço, com um aluguel que mais do que dobrou para R$ 24.000, causou indignação. Um morador criticou a medida, chamando-a de “farra com dinheiro público”, já que o novo local não oferece as mesmas condições de atendimento, deixando a população desassistida em termos de conforto e infraestrutura.
A questão que permanece sem resposta é: por que houve a necessidade de uma mudança que aumenta substancialmente os gastos públicos, sem qualquer melhoria perceptível nos serviços à comunidade? O aumento expressivo do aluguel levanta dúvidas sobre a gestão dos recursos destinados à Defensoria Pública, especialmente em um contexto em que a estrutura anterior atendia de forma adequada às demandas da população.
Esse episódio reacende o debate sobre a eficiência no uso do dinheiro público e a necessidade de maior transparência nas decisões que impactam diretamente os serviços essenciais à população.
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