As ações policiais durante o Carnaval de Florianópolis em 2025 foram alvo de muitas críticas por parte da população. O esquema de segurança, que prometia garantir um dos “Carnavais mais seguros do Brasil”, resultou em intervenções duras por parte da polícia, com uso de spray de pimenta, cassetetes, empurrões, bombas de gás e tiros de borracha.
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O policiamento intensificado foi pensado para manter a ordem nas ruas, especialmente nos blocos de rua e nos arredores da Passarela Nego Quirido. No entanto, foliões relataram abordagens truculentas e afirmaram que as medidas adotadas foram excessivas. Uma das principais críticas foi em relação aos horários estipulados para o início e fim das festas, que muitos chamaram de “toque de recolher”.
De acordo com relatos, quando o período determinado para a folia chegava ao fim, policiais iniciavam dispersão imediata, utilizando bombas de gás e spray de pimenta para afastar os grupos que ainda permaneciam nas ruas. Também houve registros de empurrões e uso de cassetetes contra foliões que resistiam em continuar a festa.
Tiros de borracha também foram relatados em alguns pontos da cidade, principalmente nas áreas de maior aglomeração. Para muitos, as medidas foram exageradas e geraram um clima de tensão desnecessário. Apesar das críticas, autoridades defendem que as ações foram necessárias para evitar tumultos e garantir a segurança pública.
As opiniões sobre o policiamento seguem divididas. Enquanto alguns foliões consideram que houve excesso por parte das forças de segurança, outros acreditam que a presença ostensiva da polícia ajudou a evitar brigas e outros tipos de ocorrências graves. O debate sobre o limite entre garantir segurança e respeitar o direito dos foliões continua.
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