Santa Catarina está entre os três estados brasileiros com o menor percentual de população vivendo em favelas, segundo o Censo 2022 divulgado pelo IBGE. O estado ocupa a terceira posição, com apenas 1,4% de seus moradores em comunidades urbanas desse tipo, ficando atrás apenas de Goiás (1,3%) e Mato Grosso do Sul (0,6%). Esse resultado reflete o desenvolvimento socioeconômico da região, que mantém alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), além de oferecer amplo acesso à educação, saúde e oportunidades de trabalho.
A região metropolitana de Florianópolis, incluindo cidades como Biguaçu, Palhoça e São José, registra a menor concentração de moradores em favelas entre as capitais brasileiras, com 5,2% da população vivendo nessas condições. No estado, são identificadas 161 favelas distribuídas em 24 municípios, das quais 63 estão na região de Florianópolis e 55 no Vale do Itajaí.
Para a secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, o cenário favorável é resultado dos esforços do estado em promover qualidade de vida. Santa Catarina iniciou o mês com mais de 10 mil vagas de emprego abertas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine), o que mostra um mercado de trabalho ativo e contribui para melhores condições de vida. Mesmo com baixos índices de moradia em favelas, o governo estadual segue comprometido com políticas públicas que promovam igualdade e acesso a direitos em todas as regiões.
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