A Beira-Mar de São José foi palco de uma explosão de energia no último fim de semana, durante a quarta edição do Mundial Rock. O maior festival do gênero em Santa Catarina reuniu milhares de fãs em dois dias repletos de música, celebração e momentos inesquecíveis. Com um espaço de 50 mil m², o evento ofereceu uma experiência inclusiva e segura, onde famílias inteiras, de todas as idades, e até animais de estimação aproveitaram a programação diversificada.
No sábado, mesmo com chuva e céu nublado, o público não se intimidou. Capas de chuva coloriram o evento enquanto bandas como Os Extintos, com um tributo ao Red Hot Chili Peppers, e CWKNOT, homenageando o Slipknot, abriram o festival com muita energia. Em seguida, o Black Circle emocionou com clássicos do Pearl Jam, enquanto Electric Mob e República trouxeram peso e intensidade ao palco. A noite foi marcada ainda pela irreverência do Matanza Ritual, o carisma de Charles Master, ex-TNT, e o encerramento nostálgico com o Barão Vermelho.
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O domingo começou ensolarado, alternando com chuvas rápidas, mas o clima continuou perfeito para curtir boa música. A programação abriu com o Especial Legião Urbana, que trouxe coros emocionados do público. Parasite Kiss fez um tributo explosivo ao Kiss, e Jah Eh relembrou a energia única do Charlie Brown Jr., agitando a plateia. Bandas como Ponto Zero, Raimundos e Ultramen mantiveram o ritmo em alta, culminando com a apresentação inesquecível da banda manezinha Dazaranha, que encerrou o festival com chave de ouro.
O evento foi muito além da música. Para muitas famílias, o Mundial Rock foi uma oportunidade única de unir gerações em torno do rock. Para Tamara Pacífico, que levou seus dois filhos pela primeira vez, o show foi emocionante. Fã do Charlie Brown Jr., ela vibrou ao lado do filho Charlie, de 8 anos, que já é baterista e admirador da banda.
Natália Fernandes Machado transformou o festival em tradição familiar. Pela terceira vez, ela trouxe os filhos, incluindo Brayan, de 10 anos, que este ano convidou um amigo da escola para se juntar à festa. Entre apresentações e muita diversão, até momentos de descontração inesperados surgiram, como a filha mais nova dormindo no meio do som alto.
Já para Gabrielle da Motta, que participou pela primeira vez com a filha Thayla, de 10 anos, o ambiente foi perfeito para toda a família. Enquanto os adultos curtiam os shows, as crianças aproveitaram para fazer novas amizades, criando uma experiência ainda mais especial.
Com uma organização impecável e uma atmosfera contagiante, o Mundial Rock de São José se consolida como uma tradição no calendário cultural catarinense, unindo música, diversão e um espaço para todos.
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