Sexta (11) caótica em Florianópolis; 4 acidentes de trânsito em 2 horas!

A sexta-feira começou movimentada — e perigosa — nas ruas de Florianópolis. Em apenas duas horas, quatro acidentes foram registrados em pontos estratégicos da capital, todos no perímetro de acesso à Ilha. As ocorrências causaram transtornos no trânsito e exigiram ação rápida das equipes de socorro.

O primeiro acidente aconteceu por volta das 6h50min na Avenida Beira-Mar Norte, uma das vias mais movimentadas da cidade. Uma mulher de 35 anos que tentava acessar a avenida pela terceira faixa teve o carro cortado por outro veículo, que fugiu após a manobra. Ao tentar desviar, ela perdeu o controle da direção, bateu na calçada e acabou capotando. O acidente mobilizou equipes de resgate e chamou a atenção de quem passava pelo local. Ainda não há confirmação oficial sobre ferimentos, mas a cena impactou o trânsito logo nas primeiras horas do dia.

Pouco depois, por volta das 7h20min, um motociclista caiu enquanto trafegava pela ponte Pedro Ivo Campos, uma das principais ligações entre o continente e a ilha. O acidente exigiu cuidados no fluxo de veículos e atenção redobrada de quem passava pelo local.

A situação se repetiu pouco mais tarde. Às 7h50min, um novo acidente com motociclista aconteceu, desta vez na saída da ponte Colombo Salles, na descida que dá acesso à Beira-Mar Continental. A queda foi mais grave e o motociclista precisou ser levado ao hospital para atendimento.

As ocorrências seguidas em um curto intervalo de tempo deixaram o trânsito mais lento e geraram muita reclamação entre motoristas e passageiros. Com tantos acidentes em sequência, a manhã foi de atenção redobrada para quem circulou por Florianópolis, especialmente nas vias de entrada e saída da cidade.

As causas de todos os acidentes ainda serão investigadas, mas os relatos iniciais indicam que imprudência e o alto fluxo de veículos foram fatores determinantes. A orientação para quem precisa se deslocar em horários de pico continua a mesma: atenção máxima, respeito às sinalizações e, sempre que possível, buscar rotas alternativas.